terça-feira, 26 de julho de 2011

Dia 24/07/2011


Prefeitura municipal faz lançamento oficial da temporada de veraneio da prainha 2011


A temporada de veraneio da prainha 2011, deu-se inicio neste domingo dia 24 de julho, a população foi chegando pouco a pouco, e como já de costume,várias pessoas de outras cidades também vieram.
Timbirenses ou visitantes, todos estiveram reunidos para um momento de diversão, e para que todos se sentissem à vontade e seguros foi montado uma estrutura de apoio com barracas, seguranças, policiais, salva-vidas, ambulância, etc.
Uma das melhores bandas de forró da região estava fazendo a diversão da galera, pizeirão do forró que cantou e encantou a platéia presente.
Veja mais sobre o evento no vídeo abaixo:

Dia 23/07/2011

Prefeito Nonato Pessoa comemora junto o povo, 13 anos da associação da Lagoa do São José 

O povoado lagoa do são José esteve em festa, no último sábado dia 23 aconteceu  o aniversário da associação daquela localidade, todos os sócios estavam reunidos demonstrando satisfação e felicidade naquele momento; o presidente da associação e também moradores falam das conquistas ao longo desses 13 anos.
Várias pessoas  de Timbiras e de localidades vizinhas acompanharam o prefeito Nonato Pessoa  ao local e comemoraram juntos com os moradores.
Veja mais detalhes assistindo ao vídeo abaixo:

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Hino da cidade

Letra por Maria da Graça Gomes Fernandes
Melodia por Sebastião Lemos




Deslumbraram-se os nativos
Em um céu estrelado,
Deram vida a Timbiras
Sobre um manto azulado.
Tuas matas são riquezas,
Tuas palmeiras formosura.
Os "Timbiras" descobriram
Dos teus filhos a doçura.

Timbiras, Timbiras,
Terra de palmeirais,
Beleza sem fim,
Jamais vista igual

Babaçu é o teu produto,
Progresso e tradição.
A palmeira te enfeita
E embeleza o Maranhão.
O Itapecuru te fertiliza,
Abastece a população,
Dá alimento para o povo
E é centro de atração.

Timbiras nosso empenho
É ver-te respeitada,
Ativa no progresso,
Avante na caminhada.
Por ti lutaremos
Em qualquer emboscada.
Por ti morreremos,
Timbiras, terra amada.

Símbolos Municipais

Brasão do município    
   Criado por Josenave Araújo de Melo    


Bandeira Municipal


       Criado por Josenave Araújo de Melo    

PALAVRA DO PREFEITO


O poder público tem o dever de atuar em diversas frentes, objetivando cumprir seu papel de facilitador da vida do cidadão. A melhoria da qualidade de vida dos timbirenses, é a nossa meta número um. Para isso estamos dedicando todos os esforços, nas mais diferentes áreas para atingir o maior índice de satisfação possível, com a firme determinação para a que nossa equipe trabalhe em sintonia, com seriedade, transparência e dinamismo. Só assim, estaremos cumprindo nossa função como agente público.
No leque de medidas para contemplar nosso município com boas realizações, impulsionando seu Progresso e colaborando com o desenvolvimento de todos os setores, estamos criando um espaço exclusivamente para propiciar, agilidade e comodidade na interação entre cada munícipe e a administração, dando total visibilidade às ações da administração e prestando contas permanentemente do nosso trabalho.
Esperamos contar com o envolvimento de todos, para que Timbiras dê passos longos e firmes, rumo ao crescimento. O sucesso de nossa cidade é resultado de ações concretas, dos homens públicos de bem, somado ao trabalho dos homens e mulheres que adotaram esta terra como local para criar suas famílias e ganhar seu sustento.
Reafirmo que juntos, estaremos trabalhando para construir a Timbiras dos nossos sonhos.

Um forte Abraço.

Nonato da Casa Lima
Prefeito

PERFIL DO PREFEITO

em construção

História de Timbiras

Os Primeiros Habitantes
Darcy Ribeiro em expedições realizadas entre 1949 e 1954, atestou a existência dos Urubu-Kaapor, do tronco Tupi, no noroeste do Maranhão e sudeste do Pará. Os estudos incluíram ainda os timbiras, guajajaras, tembés, guarás, canelas. Os estudos de Darcy Ribeiro se deram ao longo dos rios Gurupi e Pindaré. Quanto à região dos Cocais não parecem ter permanecido aqui muito tempo, mas pelo menos por essa região passaram temporariamente, em fuga dos massacres sofridos na época.
 
Urubu, o Primeiro Nome
O município, ao longo de sua História recebeu vários nomes: Urubu, Porto dos Urubus, Monte Alegre e finalmente Timbiras.
Urubu era uma povoação à margem direita do rio Itapecuru, pertencente ao município de Codó, onde antigamente havia uma aldeia de índios. Segundo consta, o nome se justificava pela grande presença dessa ave no local, mais especificamente no povoado Sardinha, a dois quilômetros de onde hoje é a sede. No entanto, parece ser mais lógico crer que o nome deriva da presença da tribo de índios do mesmo nome, os urubus.
O local passou a ser ponto de referência para os viajantes que por ali passavam navegando pelo Itapecuru, motivo pelo qual recebeu o nome de "Porto dos Urubus". Depois de alguns anos chegaram à região as primeiras famílias descendentes de portugueses e italianos, chefiados pelo Senhor Têta de Araújo, que conservaram o nome Urubu para a localidade.
Ali se estabeleceu a freguesia de Santa Rita dos Urubus, através da Lei Provincial nº 13, art. 1º, § 2°, de 8 de maio de 1835. Mas segundo o historiador Ribeiro do Amaral, a Comarca e a vila de Santa Rita dos Urubus foram criadas na mesma data, em 1836.
As terras onde hoje se localiza a sede do município eram habitadas por índios timbiras. Os moradores de Porto dos Urubus se mudaram para este local por causa das enchentes do Itapecuru que inundavam constantemente o povoado original. Porto dos Urubus, que apesar de tudo facilitava a penetração para o interior, continuou tendo a sua importância e passou a ser chamado por seu primeiro nome, o do povoado extinto, Sardinha.
Em 1836, foi criada a sede da Comarca de Urubu e dois anos depois, por influência do ex-regente do Império Bráulio Muniz, foi transferida a sede da Comarca para ao vila de Codó. A transferência foi determinada pela Lei Provincial nº 68, de 21 de julho de 1838. Com essa ação a comarca foi elevada à categoria de vila. Mas com a mudança da sede da comarca, a vila entrou em decadência.
 
Monte Alegre
Em 1900 chegaram à região e aí fixaram residência alguns frares capuchinhos e franciscanos, que trocaram a denominação do local para Monte Alegre, em 1920, dizendo não haver mais nenhuma razão para a adoção do nome Urubu, que achavam pejorativo.
 
Desmembramento e Redução da Vila
O território passou oficialmente à condição de Vila Monte Alegre quando foi desmembrado do município de Codó e de reduzida parte do município de Coroatá através do Decreto-Lei estadual nº 921 de 5 de abril de 1928, por determinação do então Interventor do Maranhão, Urbano Santos da Costa Araújo.
 
Primeira Decadência da Vila
Em 22 de abril de 1831, através do Decreto-Lei nº 75, Urbano Santos, ainda na condição de Interventor do Maranhão, alegando que o município criado não possuía rendimento à altura exigida para permanecer autônomo, voltou a submetê-lo à subordinação de Codó.
 
Autonomia do Povoado Monte Alegre
A partir de 1918 com o aumento da população. O desenvolvimento do comércio e o crescimento da produção agrícola, sentiu-se a necessidade da autonomia do povoado.
O processo de emancipação teve início através do Projeto nº 40, do Congresso do estado do Maranhão, publicado no Diário Oficial nº 70, de 27 de março de 1920. A Lei nº 921, de 5 de abril de 1920, sancionada por Urbano Santos, já na condição de Presidente do estado do Maranhão, elevou à categoria de vila a povoação Monte Alegre e á de município a zona ocupada pelo 6º Distrito Policial de Codó. A lei definiu ainda os limites do novo município.
Monte Alegre e a União dos Partidos Políticos
Quando Monte Alegre foi impedido de ser município, de acordo com o decreto acima citado, existiam na localidade dois partidos políticos: o Magalhenista, do governo, e o Republicano, de oposição. Os magalhenistas eram liderados pelo Coronel Benedito Brandão Melo e Alvim, enquanto os republicanos tinham como líder o Sr. Francisco Jocker Ribeiro. Pelo interesse comum, os dois se uniram para juntos aos poderes públicos lutarem pela restauração da autonomia do município, o que acabaram conseguindo quando da promulgação do Decreto-Lei nº 144, de 27 de julho de 1931.
 
Segunda Decadência de Monte Alegre
Com a restauração do município, foi nomeado interventor municipal o Sr. Benedito Brandão de Melo e Alvim, que pouco governou, sendo exonerado do cargo em 1933. Em 16 de julho daquele ano o Decreto-Lei nº 539 suprimiu de novo a qualidade de município de Monte Alegre. Veio então nova luta política pela autonomia, que enfim obteve êxito através da Lei nº 837, de 3 de julho de 1935.
 
Timbiras, o Novo Nome do município
Com as mudanças da situação política da localidade, a luta pela criação do município de Monte Alegre logrou mais uma vitória: a elevação à categoria de cidade através do Decreto-Lei nº 45, de 29 de março de 1938.
Acreditava-se que a localidade fora habitada inicialmente pela tribo dos timbiras, ou que, na menor das hipóteses, essa tribo acampara algum tempo no local. Essa lembrança inspirou a idéia de mudar-se mais uma vez e em definitivo o nome do município. O Decreto-Lei nº 820, de 30 de dezembro de 1943 determinou que Timbiras fosse a partir de então o nome do município.

Administradores

1920 - 1921: Coronel Idelfonso Moreira dos Santos
1921 - 1922: Olympio Palhano
1922 - 1924: Manoel Burgos da Cruz
1924 - 1927: Paulo Soares
1927 - 1930: Pedro Mesquita
1930 - 1931: Coronel Miguel Ewerton Mesquita
1931 - 1932: Capitão Manoel Machado
1932 - 1933: Major Benedito Brandão de Melo e Alvim
1933 - 1934: Coronel Manoel Machado
1934 - 1935: Custódio Bogéa
1935 - 1935: Coronel Benedito Brandão de Melo e Alvim
1935 - 1936: José Martins Carneiro
1936 - 1936: Ariosvaldo Guimarães Gayoso
1936 - 1936: Valdemar Labre de Lemos
1936 - 1936: Antenor Bogéa
1936 - 1937: Raimundo Rodrigues de Mota Andrade
1937 - 1942: Catulo Bogéa de Melo e Alvim
1942 - 1943: Manoel Sousa Ribeiro
1944 - 1945: Abimael Esser Bezerra Ribeiro
1945 - 1946: Ricardo Pereira Nunes
1946 - 1946: Antônio Isaías Pereira
1947 - 1951: Antôno Rivas Ribeiro
1952 - 1953: Juiz Pedro Paulo Cavalcante
1954 - 1955: Lauro Pereira da Silva
1955 - 1955: Silvestre Freitas de Arruda
1955 - 1956: Lauro Pereira da Silva
1956 - 1956: Antônio Isaías Pereira
1956 - 1956: Raimundo Martins Carneiro
1957 - 1957: Antônio Rivas Ribeiro
1957 - 1960: Catulo Bogéa de Melo e Alvim
1961 - 1965: Lauro Pereira da Silva
1966 - 1969: Victoriano Abdalla
1970 - 1072: Robson de Jesus França
1973 - 1976: Victoriano Abdalla
1977 - 1982: José Maria Frazão de Melo e Alvim
1983 - 1988: Victoriano Abdalla
1989 - 1992: Francisco das Chagas Rodrigues
1993 - 1996: Francisco de Sousa Araújo (Chico do Foto)
1997 - 2000: Robson Antonio de Melo Alvin França
2001 - 2002: Robson Antonio de Melo Alvin França
2002 - 2002: Wilson Gonçalves Vieira (interino)
2002 - 2004: Robson Antonio de Melo Alvin França
2005 - 2008: Dirce Maria Coelho Xavier
2009 - 2012: Raimundo Nonato da Silva Pessoa (Nonato da Casa Lima)

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Vídeos

Visita do prefeito Nonato Pessoa ao povoado Almas Sozinhas



Câmara municipal de Timbiras homenageia personalidades com título de cidadania

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Delegacia

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Bandeira